Título dissimulado – Resenha de “Uma brevíssima história da UFS”, de Itamar Freitas

Resenhado por Anita Lucchesi (UL/RBHP) | 26 abril 2022.


Itamar Freitas | Foto: Adilson Andrade/Ascom-UFS

Como afirmo acima, o título é dissimulado, mas não enganador. Uma brevíssima história da UFS não faz o percurso clássico da fundação da Universidade Federal de Sergipe, nos idos de 1968, aos dias atuais, empregando narrativa curta ou suporte de poucas folhas. O breve tem a ver com o recorte temporal. É uma história de dois dias de experiência da instituição. Os dias de anúncio da intervenção e da posse da interventora – Liliádia da Silva Oliveira – designada pelo ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, ocorrida em 23 e 24 de novembro de 2020.

Conversei com o autor a respeito do gracejo do título e ele me explicou se tratar de um texto produzido para a sala de aula, destinada às suas turmas de História da Educação em Sergipe. A disciplina ganha um tema a cada período e tem orientação ativa, no que diz respeito à pesquisa histórica. Os alunos não apenas leem histórias da educação, mas também são convidados a escreverem histórias ou memórias sobre a sua experiência educacional, como faz o professor Fábio Alves, na disciplina Introdução à História da Educação. Naquele período, o tema era a Universidade Federal de Sergipe. Assim, uma das tarefas dos alunos era escrever narrativas sobre objetos de natureza diversa que retratassem experiências da e/ou na Universidade. Poderia ser a história de um aluno, um grupo de alunos, um professor, uma autobiografia, uma memória, a história de uma edificação, de um grupo de animais que circulam o campus ou uma efeméride.

De início, os alunos resistiram à proposta. Escrever é difícil, diziam eles, e escrever história é ainda mais complexo para quem não tem formação. Além disso, como declara o professor, os alunos duvidavam da possibilidade de escrever a história de uma edificação, de um animal e de narrar dois dias de história da Universidade. Era pouca coisa e coisa estranha para uma narrativa histórica séria. Foi então que o Itamar Freitas (o professor) tomou o comentário dos alunos como provocação e escreveu duas narrativas durante o curso, exatamente sobre os objetos que os alunos julgaram mais inusitados. Na primeira ele tratou da experiência de um animal. Assim nasceu o livreto Memórias de um gato “sem nome”, que retrata a vida de um dos mais de 300 felinos que moram no Campus de São Cristóvão. Na segunda, ensaiou contar os acontecimentos do que considerou “dois dias trágicos” na vida da instituição. Foi dessa forma que a Uma brevíssima história da UFS ganhou corpo e foi lida pelos alunos como mais uma possibilidade de aprender a contar histórias da educação, ao invés de somente lê-las.

Do primeiro livro não tratarei aqui por ser uma ficção histórica (já que gato não produz autobiografia). Também não tenho competência para aquilatar o valor da obra. Basta deixar registrado que o livro problematiza com ironia o abandono dos gatos no Campus de São Cristóvão. Discute os costumes antigos de abandonar os bichanos longe de casa, no mato, na estrada e até mesmo na Universidade. O livro também narra os sofrimentos dos felinos, as iniciativas de auxílio e as agruras dos gatos nos tempos de pandemia e fornece um bom depoimento sobre o problema dos maus tratos aos animais. Desse livro, tenho certeza, várias pessoas terão o muito a dizer nos próximos meses. O que me interessa da experiência do professor Freitas é mesmo o segundo livro, que é “brevíssimo” no recorte temporal, mas também no suporte. São 28 páginas que, em outros tempos, não seriam considerados livro por não haver nele as 49 páginas prescritas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Sete seções constituem a obra, intituladas com metáforas religiosas. Em “Ela está no meio de nós”, Freitas narra a chegada da notícia da intervenção. Em “Anunciando a boa nova”, descreve a repercussão da notícia no veículo oficial da UFS e, principalmente, nos jornais Online, como o Hora News, Aju, News, JL Política, o portal G1 SE. Na terceira seção – “Todos juntos a uma só voz”, o autor recupera impacto da notícia sobre as direções do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação da UFS (SINTUFS), da Associação dos Docentes da UFS (ADUFS) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFS). Em “A raiz de todo o mal” e “Ocupar e resistir…ao Diabo!” são discutidas as teses sobre os condicionantes, os atores e as causas da intervenção. As duas seções finais – “Felizes os convidados” e “vigiai e orai…porque a carne é fraca” – tratam da cerimônia de posse da interventora.

O autor deixa evidente que o advento de intervenção na UFS não foi compreendido em sua dimensão traumática; foi antes lido como parte do processo eleitoral pelos envolvidos. Em lugar de olhar a instituição e a representatividade do ato, ganhou projeção a continuidade da luta pela indicação de um dos nomes da lista tríplice para reitor que, nos dias estudados no brevíssimo livro, já circulava oficialmente pelo Ministério da Educação.

O livro peca pela ausência de uma perspectiva que considero importante: a do próprio autor. Afinal de contas, naqueles dias tensos e trágicos, ele exercia a função de pró-reitor de gestão de pessoas na Universidade. Ao compor a alta gestão da instituição, Freitas, como poucos, pode acompanhar os bastidores da chegada da intervenção. Talvez o autor tenha procurado evitar assim um tom panfletário ao seu texto. Ora, mas ele reúne todas as condições para realizar a análise daquele momento, tal qual o fez Marc Bloch (guardadas as devidas proporções) quando escreveu o clássico “A Estranha Derrota” (1940), livro em que analisa, considerando a sua própria experiência pessoal e profissional, as motivações para a queda da França e sua ocupação pelos nazistas em 1940.

Mas, diferente de Bloch, não faltariam a Itamar Freitas “documentos” e “condições técnicas” (2011:41) para ampliar a análise e para aprofundá-la. Assim sendo, discordo do autor por esse silenciamento. Certamente as suas observações sobre o problema, confrontadas com os registros que ele mesmo apresenta no pequeno texto, enriqueceriam a análise de dois dias tão complexos e delicados na história da única universidade pública de Sergipe.

O livro, porém, tem o mérito de fugir ao discurso sentimental, raivoso, eleitoreiro. Em lugar de buscar bodes expiatórios, o autor aponta a pressa de determinadas tomadas de posição, a falta de leitura da realidade, a rapidez das colaborações diante da implantação do novo corpo diretivo, as negociações subterrâneas.

Além disso, a ilustração de Alberto Alcosa completa sugestivamente o texto. As gravuras, em preto e branco, ora insinuam, ora tudo dizem na narrativa, como na imagem abaixo, onde vários personagens e situações são referidos em uma única representação, sintetizando a convergência de posições sobre o evento.

Ilustração de Alberto Alcosa para Uma brevíssima história da UFS (Freitas, 2021, p.10-11)

A “Brevíssima História” pode, assim, ser usada didaticamente como um exemplo do que pode ser uma interpretação da história do tempo presente. E não por conta do curto espaço de tempo ou pela proximidade cronológica, mas pela capacidade de analisar problemas que persistem e pelo convite ao entendimento das demandas sociais dirigidas aos historiadores.

Com professora e cidadã, penso que estudantes de história e interessados por textos que se proponham a análises do tempo presente ganhariam muito ao ler a obra pelo fato de que ela ensina, tal qual o livro do citado Bloch, como narrar problematizando a crise que se vivencia. No caso do texto de Freitas, ao ser personagem dos dois dramáticos dias de instauração da intervenção na UFS, o autor coloca o seu papel de historiador e a história como prioridade para a interpretação do desastre. E, em lugar dos manifestos ou de declarações temperadas pela indignação por não ser o(a) felizardo(a) com a indicação presidencial na lista tríplice formada para o cargo, traz a análise lastreada por documentos, pela atenção escrupulosa às regras do ofício. A obra está disponível em suporte impresso (com o autor) e digital, aqui mesmo ao final desta resenha e é uma excelente leitura para este mês em que a instituição faz mais um aniversário.

Referências

BLOCH, Marc. A estranha derrota. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2011


Sumário de Uma brevíssima história da UFS

  • Ela está no meio de nós
  • Anunciando a boa nova
  • Todos juntos a uma só voz
  • A raiz de todo o mal
  • Ocupar e resistir… ao Diabo!
  • Felizes os convidados
  • Vigiai e orai…porque a carne é fraca

Para baixar a obra resenhada gratuitamente PDF


Resenhista

Anita Lucchesi é doutora em História (Universidade do Luxemburgo) e especialista em História digital e História pública. Faz parte da Rede Brasileira de História Pública e comitê diretor da Federação Internacional de História Pública. Publicou, entre outros trabalhos, Learning by Doing: Introducing Students to Public History through Digital Projects e Por um debate sobre História e Historiografia Digital. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2768895341773857; Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8523-111X; E-mail: [email protected].


Para citar esta resenha

FREITAS, Itamar. Uma brevíssima História da UFS. Aracaju: Criação, 2021. Ilustrado por Alberto Alcosa. Resenha de: LUCCHESI, Anita. Título enganoso. Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.5, p. 42-45, maio/jun. 2022. Disponível em<https://www.criticahistoriografica.com.br/2981/>

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© – Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.5, maio/jun. 2022 | ISSN 2764-2666

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Título dissimulado – Resenha de “Uma brevíssima história da UFS”, de Itamar Freitas

Resenhado por Anita Lucchesi (UL/RBHP) | 26 abril 2022.


Itamar Freitas | Foto: Adilson Andrade/Ascom-UFS

Como afirmo acima, o título é dissimulado, mas não enganador. Uma brevíssima história da UFS não faz o percurso clássico da fundação da Universidade Federal de Sergipe, nos idos de 1968, aos dias atuais, empregando narrativa curta ou suporte de poucas folhas. O breve tem a ver com o recorte temporal. É uma história de dois dias de experiência da instituição. Os dias de anúncio da intervenção e da posse da interventora – Liliádia da Silva Oliveira – designada pelo ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, ocorrida em 23 e 24 de novembro de 2020.

Conversei com o autor a respeito do gracejo do título e ele me explicou se tratar de um texto produzido para a sala de aula, destinada às suas turmas de História da Educação em Sergipe. A disciplina ganha um tema a cada período e tem orientação ativa, no que diz respeito à pesquisa histórica. Os alunos não apenas leem histórias da educação, mas também são convidados a escreverem histórias ou memórias sobre a sua experiência educacional, como faz o professor Fábio Alves, na disciplina Introdução à História da Educação. Naquele período, o tema era a Universidade Federal de Sergipe. Assim, uma das tarefas dos alunos era escrever narrativas sobre objetos de natureza diversa que retratassem experiências da e/ou na Universidade. Poderia ser a história de um aluno, um grupo de alunos, um professor, uma autobiografia, uma memória, a história de uma edificação, de um grupo de animais que circulam o campus ou uma efeméride.

De início, os alunos resistiram à proposta. Escrever é difícil, diziam eles, e escrever história é ainda mais complexo para quem não tem formação. Além disso, como declara o professor, os alunos duvidavam da possibilidade de escrever a história de uma edificação, de um animal e de narrar dois dias de história da Universidade. Era pouca coisa e coisa estranha para uma narrativa histórica séria. Foi então que o Itamar Freitas (o professor) tomou o comentário dos alunos como provocação e escreveu duas narrativas durante o curso, exatamente sobre os objetos que os alunos julgaram mais inusitados. Na primeira ele tratou da experiência de um animal. Assim nasceu o livreto Memórias de um gato “sem nome”, que retrata a vida de um dos mais de 300 felinos que moram no Campus de São Cristóvão. Na segunda, ensaiou contar os acontecimentos do que considerou “dois dias trágicos” na vida da instituição. Foi dessa forma que a Uma brevíssima história da UFS ganhou corpo e foi lida pelos alunos como mais uma possibilidade de aprender a contar histórias da educação, ao invés de somente lê-las.

Do primeiro livro não tratarei aqui por ser uma ficção histórica (já que gato não produz autobiografia). Também não tenho competência para aquilatar o valor da obra. Basta deixar registrado que o livro problematiza com ironia o abandono dos gatos no Campus de São Cristóvão. Discute os costumes antigos de abandonar os bichanos longe de casa, no mato, na estrada e até mesmo na Universidade. O livro também narra os sofrimentos dos felinos, as iniciativas de auxílio e as agruras dos gatos nos tempos de pandemia e fornece um bom depoimento sobre o problema dos maus tratos aos animais. Desse livro, tenho certeza, várias pessoas terão o muito a dizer nos próximos meses. O que me interessa da experiência do professor Freitas é mesmo o segundo livro, que é “brevíssimo” no recorte temporal, mas também no suporte. São 28 páginas que, em outros tempos, não seriam considerados livro por não haver nele as 49 páginas prescritas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Sete seções constituem a obra, intituladas com metáforas religiosas. Em “Ela está no meio de nós”, Freitas narra a chegada da notícia da intervenção. Em “Anunciando a boa nova”, descreve a repercussão da notícia no veículo oficial da UFS e, principalmente, nos jornais Online, como o Hora News, Aju, News, JL Política, o portal G1 SE. Na terceira seção – “Todos juntos a uma só voz”, o autor recupera impacto da notícia sobre as direções do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação da UFS (SINTUFS), da Associação dos Docentes da UFS (ADUFS) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFS). Em “A raiz de todo o mal” e “Ocupar e resistir…ao Diabo!” são discutidas as teses sobre os condicionantes, os atores e as causas da intervenção. As duas seções finais – “Felizes os convidados” e “vigiai e orai…porque a carne é fraca” – tratam da cerimônia de posse da interventora.

O autor deixa evidente que o advento de intervenção na UFS não foi compreendido em sua dimensão traumática; foi antes lido como parte do processo eleitoral pelos envolvidos. Em lugar de olhar a instituição e a representatividade do ato, ganhou projeção a continuidade da luta pela indicação de um dos nomes da lista tríplice para reitor que, nos dias estudados no brevíssimo livro, já circulava oficialmente pelo Ministério da Educação.

O livro peca pela ausência de uma perspectiva que considero importante: a do próprio autor. Afinal de contas, naqueles dias tensos e trágicos, ele exercia a função de pró-reitor de gestão de pessoas na Universidade. Ao compor a alta gestão da instituição, Freitas, como poucos, pode acompanhar os bastidores da chegada da intervenção. Talvez o autor tenha procurado evitar assim um tom panfletário ao seu texto. Ora, mas ele reúne todas as condições para realizar a análise daquele momento, tal qual o fez Marc Bloch (guardadas as devidas proporções) quando escreveu o clássico “A Estranha Derrota” (1940), livro em que analisa, considerando a sua própria experiência pessoal e profissional, as motivações para a queda da França e sua ocupação pelos nazistas em 1940.

Mas, diferente de Bloch, não faltariam a Itamar Freitas “documentos” e “condições técnicas” (2011:41) para ampliar a análise e para aprofundá-la. Assim sendo, discordo do autor por esse silenciamento. Certamente as suas observações sobre o problema, confrontadas com os registros que ele mesmo apresenta no pequeno texto, enriqueceriam a análise de dois dias tão complexos e delicados na história da única universidade pública de Sergipe.

O livro, porém, tem o mérito de fugir ao discurso sentimental, raivoso, eleitoreiro. Em lugar de buscar bodes expiatórios, o autor aponta a pressa de determinadas tomadas de posição, a falta de leitura da realidade, a rapidez das colaborações diante da implantação do novo corpo diretivo, as negociações subterrâneas.

Além disso, a ilustração de Alberto Alcosa completa sugestivamente o texto. As gravuras, em preto e branco, ora insinuam, ora tudo dizem na narrativa, como na imagem abaixo, onde vários personagens e situações são referidos em uma única representação, sintetizando a convergência de posições sobre o evento.

Ilustração de Alberto Alcosa para Uma brevíssima história da UFS (Freitas, 2021, p.10-11)

A “Brevíssima História” pode, assim, ser usada didaticamente como um exemplo do que pode ser uma interpretação da história do tempo presente. E não por conta do curto espaço de tempo ou pela proximidade cronológica, mas pela capacidade de analisar problemas que persistem e pelo convite ao entendimento das demandas sociais dirigidas aos historiadores.

Com professora e cidadã, penso que estudantes de história e interessados por textos que se proponham a análises do tempo presente ganhariam muito ao ler a obra pelo fato de que ela ensina, tal qual o livro do citado Bloch, como narrar problematizando a crise que se vivencia. No caso do texto de Freitas, ao ser personagem dos dois dramáticos dias de instauração da intervenção na UFS, o autor coloca o seu papel de historiador e a história como prioridade para a interpretação do desastre. E, em lugar dos manifestos ou de declarações temperadas pela indignação por não ser o(a) felizardo(a) com a indicação presidencial na lista tríplice formada para o cargo, traz a análise lastreada por documentos, pela atenção escrupulosa às regras do ofício. A obra está disponível em suporte impresso (com o autor) e digital, aqui mesmo ao final desta resenha e é uma excelente leitura para este mês em que a instituição faz mais um aniversário.

Referências

BLOCH, Marc. A estranha derrota. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2011


Sumário de Uma brevíssima história da UFS

  • Ela está no meio de nós
  • Anunciando a boa nova
  • Todos juntos a uma só voz
  • A raiz de todo o mal
  • Ocupar e resistir… ao Diabo!
  • Felizes os convidados
  • Vigiai e orai…porque a carne é fraca

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Anita Lucchesi é doutora em História (Universidade do Luxemburgo) e especialista em História digital e História pública. Faz parte da Rede Brasileira de História Pública e comitê diretor da Federação Internacional de História Pública. Publicou, entre outros trabalhos, Learning by Doing: Introducing Students to Public History through Digital Projects e Por um debate sobre História e Historiografia Digital. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2768895341773857; Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8523-111X; E-mail: [email protected].


Para citar esta resenha

FREITAS, Itamar. Uma brevíssima História da UFS. Aracaju: Criação, 2021. Ilustrado por Alberto Alcosa. Resenha de: LUCCHESI, Anita. Título enganoso. Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.5, p. 42-45, maio/jun. 2022. Disponível em<https://www.criticahistoriografica.com.br/2981/>

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© – Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.5, maio/jun. 2022 | ISSN 2764-2666

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