Foco e escopo

Crítica Historiográfica (ISSN 2764-2666) publica resenhas de livros e de dossiês de artigos de revistas especializadas, resultantes da reflexão, investigação, comunicação e/ou consumo da escrita da História.

As resenhas de livros são clássico gênero textual e epistêmico. As resenhas de dossiês de artigos são um gênero em gestação. Dossiês são conjuntos de textos acadêmicos que focam um mesmo tema ou questão pautada por uma revista.  Cada artigo é avaliado por pares, individualmente. O conjunto, quando vai à público, não sofre avaliação sistemática, ainda que se assemelhe a uma coletânea publicada em livro. Crítica Historiográfica atua nesse espaço vazio.

A revista cumpre, assim, o objetivo de fomentar a cultura da avaliação da escrita da História, com foco no diálogo entre autores(as) de resenhas e autores(as) e leitores(as) de obras de História. Abre espaço não apenas para a resenha, mas aceita também as réplicas dos autores e eventuais comentários dos leitores da obra resenhada e da resenha, em espaço destacado ao final de cada publicação individual.

A revista também se engaja na valorização do gênero textual resenha como instrumento de comunicação científica, reivindicando, inclusive, a sua inclusão como produto intelectual na Plataforma Lattes e no Sistema de Coletas Capes.

Crítica Historiográfica aceita e publica em média sete trabalhos por volume bimestral, produzidos por pesquisadores(as) de todos os níveis de formação, com espaço distribuído na seguinte proporção: doutores (a partir de 50%), doutorando(a)s, mestre(a)s, mestrando(a)s/especialistas/graduado(a)s graduandos (até 50%).

Trata-se de empreendimento criado e mantida por um consórcio de grupos de pesquisa radicados em instituições públicas de ensino superior: a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Processo de avaliação pelos pares

Todas as resenhas apresentadas à Revista Crítica Historiográfica serão submetidas à apreciação de dois pareceristas com titulação mínima de Doutor.

Havendo algum parecer contrário, os textos serão encaminhados a um terceiro parecerista – não necessariamente componente do Comitê Editorial. Em todo o processo de avaliação, estará garantido o anonimato dos autores e dos pareceristas.

O Comitê Editorial age efetivamente como grupo de avaliadores. É constituído por professores-doutores dos mais diferentes domínios acadêmicos (domínios identificados sob o as expressões “História e...”, “História de...”, “...de História” ou “... histórico(a)” – pelo emprego de “História” na condição de sujeito ou complemento –, independentemente de possuírem formação inicial ou pós-graduação em cursos de História.

Trata-se de um grupo permanente de trabalho, familiarizado com os critérios de avaliação estabelecidos pelo periódico.

Periodicidade

Crítica Historiográfica circula seis vezes por ano.

Idiomas

Crítica Historiográfica aceita resenhas em português, espanhol, inglês, francês e italiano.

Acesso aberto livre

Crítica Historiográfica oferece Acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de democratização do conhecimento científico por meio da disponibilização gratuita ao público, seguindo prescrições do DOAJ.

Publicação gratuita

A revista não cobra taxas de publicação ou de processamento de artigos.

Arquivamento

O conteúdo de Crítica Historiográfica está armazenado em servidores da HostNet.

Direitos autorais

Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (Licença Creative Commons CC BY-SA).

ISSN 2764-2666


 

Pesquisa

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