Crítica Historiográfica (ISSN 2764-2666) é uma publicação mantida por grupos de pesquisa em História sediados na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na Universidade federal de Sergipe (UFS) e Universidade Regional do Cariri (URCA). Nossa missão é publicar artigos de revisão, resenhas de livros de História e relatórios de bibliografia histórica.
Contato: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN-Campus Central, BR 101, Lagoa nova. CEP 59078-970, Natal-RN. Cel.: 84 99164 1675 | E-mail: criticahistoriografica@gmail.com.
Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.18, jul./ago., 2024. | ISSN: 2764-2666
Apresentação
A detailed pen-drawing style illustration in landscape format, depicting a variety of pens used across historical periods | Imagem: DALL·E 2025-01-12 08.33.01
Identidade, cultura e memória histórica em debate
Resumo: O número 18 da Revista Crítica Historiográfica reúne dez resenhas e um artigo de revisão, abordando identidade, cultura, ensino e memória histórica. As análises destacam debates sobre história regional, interseções entre cultura e história, e relações entre história e ciência, enfatizando interdisciplinaridade e diálogo acadêmico qualificado.
Palavras-chave: historiografia; identidade; interdisciplinaridade.
Resenhas
Uma Historiografia esquecida? – Resenha de Magno Francisco de Jesus Santos (UFRN), sobre o livro “Sergipe Colonial”, de Maria Beatriz Nizza da Silva
Resumo: Sergipe Colonial: uma capitania esquecida (2019), de Maria Beatriz Nizza da Silva, objetiva resgatar o passado colonial sergipano e despertar novas pesquisas. Positivamente, promove sínteses históricas sobre a capitania; negativamente, negligencia a historiografia local e apresenta leituras eurocentradas e imprecisas. Apesar das limitações, reafirma a relevância da historiografia e da história sergipana.
Palavras-chave: Sergipe colonial; capitania; historiografia sergipana.
Democratização por meio da cultura: resenha de Jandson Bernardo Soares (UFRN), sobre o livro “A criação do Centro cultural São Paulo (1975 – 1985)”, de Francis Manzoni
Resumo: Francis Manzoni em “A criação do Centro Cultural São Paulo (1975–1985)” explora a formação do CCSP, refletindo sobre a interação entre o poder público e intelectuais na definição de cultura. Investiga como essas relações influenciaram a democratização cultural em São Paulo, contrastando com políticas de controle social. Critica o foco excessivo em disputas políticas/intelectuais, negligenciando o uso real do espaço cultural.
Palavras-chave: Centro Cultural São Paulo, Cidadania, Democratização da cultura.
Ser brasileiro – Resenha de Amintas Henrique da Silva Ramos (UFS) sobre o livro “Identidade Nacional Brasileira: história e historiografia”, organizado por Luis Fernando Tosta Barbato
Resumo: A obra Identidade Nacional Brasileira: História e Historiografia reúne nove artigos sobre a identidade nacional, destacando sua complexidade e incompletude. Apesar de elogiada pela abordagem original, é criticada pela limitação teórico-conceitual. Os capítulos, embora diversos em temas e tempos, convergem na discussão sobre a questão identitária.
Palavras-chave: identidade nacional; historiografia; historiografia brasileira
O vernáculo em perspectiva temporal – Resenha de Mirelle Santos (UFS), sobre o livro “História do Português”, de Carlos Alberto Faraco
Resumo: No livro “História do Português”, Carlos Alberto Faraco explora a a trajetória da língua portuguesa desde o latim vulgar até sua consolidação moderna. A obra é elogiada pela abordagem histórica e didática, mas criticada por sua densidade, exigindo conhecimentos prévios em linguística.
Palavras-chave: língua portuguesa; evolução linguística; história cultural.
História do ensino da infância – Resenha Clivya Nobre (UFRN), sobre o livro “Educação Primária: instituições e práticas educativas em Sergipe no início do século XX”, organizado por João Paulo Gama Oliveira, Roselusia Teresa de Morais Oliveira e Rosemeire Marcedo Costa
Resumo: Em “Educação Primária: Instituições e Práticas Educativas em Sergipe no Início do Século XX”, João Paulo Gama Oliveira et al. exploram a educação básica em Sergipe, destacando influências políticas e culturais. A obra apresenta pesquisa rica, mas carece de clareza estrutural em alguns capítulos.
Palavras-chave: educação primária; Sergipe; história da educação.
Elites em peregrinação – Resenha de Alícia de Brito Meneghetti Cunha (UFRN), sobre o livro “O Prefácio dos Tempos: caminhos da Romaria do Senhor dos Passos em São Cristóvão”, de Magno Francisco de Jesus Santos
Resumo: Neste trabalho, Alícia de Brito Meneghetti aborda “O Prefácio dos Tempos: Caminhos da Romaria do Senhor dos Passos em São Cristóvão”, livro de Magno Francisco de Jesus Santos. A obra analisa a romaria sob perspectivas históricas e culturais, destacando-se pela profundidade da análise.
Palavras-chave: romaria do Senhor dos Passos; São Cristóvão-Se; história do catolicismo.
Construa suas próprias moléculas – Resenha de Micael S. Matos (UFS), sobre o livro “Estudo da Síntese Orgânica baseado em Substâncias Bioativas”, de Marcus Vinícius Nora de Souza
Resumo: “Estudo da Síntese Orgânica baseado em Substâncias Bioativas” (2010), de Marcus Vinícius Nora de Souza, é um livro-texto de Química Orgânica que explora a síntese orgânica de produtos naturais e fármacos, abordando a história, técnicas e estratégias da construção de moléculas, associando-as às descobertas e avanços na área.
Palavras-chave: Química orgânica; análise retrossintética; produtos naturais.
Ensino histórico em disputa – Resenha de Débora Barbosa de Vasconcelos (UFS), sobre o livro “Guerras de narrativas em tempos de crise: ensino de história, identidades e agenda democrática”, organizado por Jaqueline Aparecida Martins Zarbato e Osvaldo Rodrigues Júnior
Resumo: O livro “Guerras de Narrativas em Tempos de Crise: Ensino de História, Identidades e Agenda Democrática”, organizado por Jaqueline Zarbato e Osvaldo Rodrigues Júnior, analisa o impacto do conservadorismo no ensino de História. Destaque para a diversidade temática e crítica ao desordenamento estrutural. Pontos positivos incluem abrangência; negativos, ausência de soluções práticas.
Palavras-chave: ensino de História; identidades; democracia.
Perspectivas Históricas e Preservação Ambiental – Resenha de Elizabeth de Souza Oliveira (UFS) sobre o livro “História e Meio Ambiente: tempo passado, tempo presente” Márcio Mota Pereira
Resumo: Em “História e Meio Ambiente: Tempo Passado, Tempo Presente”, Márcio Mota Pereira investiga os vínculos entre eventos históricos e o meio ambiente. A obra é informativa, mas carece de coesão entre capítulos e apresenta abordagens teóricas inconsistentes.
Palavras-chave: história ambiental; preservação; impacto humano.
Festas do gado nos anos 1950 – Resenha de Fernando Sá (UFS) sobre o livro “Um boi Zepelim enfeitiçado: Trajetória de vida do Vaqueiro ‘Doutor Vito’ e as vaquejadas ‘Pega-de-boi no Mato’ no sertão sergipano dos anos 1950”, de José Adeilson dos Santos
Resumo: A obra “Um boi Zepelim enfeitiçado” de José Adeilson dos Santos destaca a importância cultural da vaquejada no Nordeste dos anos 1950. Criticada por romantizar o contexto histórico, omitir o avanço capitalista e idealizar a masculinidade tradicional.
Palavras-chave: vaquejada; cultura nordestina; romantização histórica.
Artigos de revisão
“Pós-Abolição” em revistas brasileiras de História: revisão rápida da literatura (2005-2024) | Itamar Freitas (UFS)
Resumo: Este artigo de revisão analisa títulos e resumos de artigos acadêmicos veiculados em revistas brasileiras de história, que tratam do “pós-abolição”, publicados no período 2005-2024. Empregando estratégias da análise do discurso e da Estatística descritiva, conclui que os autores priorizam as categorias “associativismo”, cidadania”, “trabalho” e “educação” em cominações binárias, com predominância da experiência sociocultural.
Palavras-chave: Pós-abolição; Revisão Rápida da Literatura (RRL); historiografia brasileira.
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- Itamar Freitas (UFS)
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- Dossiê "História e Arquitetura" (Até 30 de junho de 2025)
- Dossiê "História e Meio Ambiente" (Até 30 de agosto de 2025)
- Dossiê "História e Inteligência Artificial" (Até 30 de outubro de 2025)
© – Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).
Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.18, jul./ago., 2024. | ISSN: 2764-2666
Crítica Historiográfica (ISSN 2764-2666) é uma publicação mantida por grupos de pesquisa em História sediados na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na Universidade federal de Sergipe (UFS) e Universidade Regional do Cariri (URCA). Nossa missão é publicar artigos de revisão, resenhas de livros de História e relatórios de bibliografia histórica.
Contato: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN-Campus Central, BR 101, Lagoa nova. CEP 59078-970, Natal-RN. Cel.: 84 99164 1675 | E-mail: criticahistoriografica@gmail.com.
Edição atual
Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.18, jul./ago, 2024. | ISSN: 2764-2666
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Identidade, cultura e memória histórica em debate
Resumo: O número 18 da Revista Crítica Historiográfica reúne dez resenhas e um artigo de revisão, abordando identidade, cultura, ensino e memória histórica. As análises destacam debates sobre história regional, interseções entre cultura e história, e relações entre história e ciência, enfatizando interdisciplinaridade e diálogo acadêmico qualificado.
Palavras-chave: historiografia; identidade; interdisciplinaridade.
Resenhas
Uma Historiografia esquecida? – Resenha de Magno Francisco de Jesus Santos (UFRN), sobre o livro “Sergipe Colonial”, de Maria Beatriz Nizza da Silva
Resumo: Sergipe Colonial: uma capitania esquecida (2019), de Maria Beatriz Nizza da Silva, objetiva resgatar o passado colonial sergipano e despertar novas pesquisas. Positivamente, promove sínteses históricas sobre a capitania; negativamente, negligencia a historiografia local e apresenta leituras eurocentradas e imprecisas. Apesar das limitações, reafirma a relevância da historiografia e da história sergipana.
Palavras-chave: Sergipe colonial; capitania; historiografia sergipana.
Democratização por meio da cultura: resenha de Jandson Bernardo Soares (UFRN), sobre o livro “A criação do Centro cultural São Paulo (1975 – 1985)”, de Francis Manzoni
Resumo: Francis Manzoni em “A criação do Centro Cultural São Paulo (1975–1985)” explora a formação do CCSP, refletindo sobre a interação entre o poder público e intelectuais na definição de cultura. Investiga como essas relações influenciaram a democratização cultural em São Paulo, contrastando com políticas de controle social. Critica o foco excessivo em disputas políticas/intelectuais, negligenciando o uso real do espaço cultural.
Palavras-chave: Centro Cultural São Paulo, Cidadania, Democratização da cultura.
Ser brasileiro – Resenha de Amintas Henrique da Silva Ramos (UFS) sobre o livro “Identidade Nacional Brasileira: história e historiografia”, organizado por Luis Fernando Tosta Barbato
Resumo: A obra Identidade Nacional Brasileira: História e Historiografia reúne nove artigos sobre a identidade nacional, destacando sua complexidade e incompletude. Apesar de elogiada pela abordagem original, é criticada pela limitação teórico-conceitual. Os capítulos, embora diversos em temas e tempos, convergem na discussão sobre a questão identitária.
Palavras-chave: identidade nacional; historiografia; historiografia brasileira
O vernáculo em perspectiva temporal – Resenha de Mirelle Santos (UFS), sobre o livro “História do Português”, de Carlos Alberto Faraco
Resumo: No livro “História do Português”, Carlos Alberto Faraco explora a a trajetória da língua portuguesa desde o latim vulgar até sua consolidação moderna. A obra é elogiada pela abordagem histórica e didática, mas criticada por sua densidade, exigindo conhecimentos prévios em linguística.
Palavras-chave: língua portuguesa; evolução linguística; história cultural.
História do ensino da infância – Resenha Clivya Nobre (UFRN), sobre o livro “Educação Primária: instituições e práticas educativas em Sergipe no início do século XX”, organizado por João Paulo Gama Oliveira, Roselusia Teresa de Morais Oliveira e Rosemeire Marcedo Costa
Resumo: Em “Educação Primária: Instituições e Práticas Educativas em Sergipe no Início do Século XX”, João Paulo Gama Oliveira et al. exploram a educação básica em Sergipe, destacando influências políticas e culturais. A obra apresenta pesquisa rica, mas carece de clareza estrutural em alguns capítulos.
Palavras-chave: educação primária; Sergipe; história da educação.
Elites em peregrinação – Resenha de Alícia de Brito Meneghetti Cunha (UFRN), sobre o livro “O Prefácio dos Tempos: caminhos da Romaria do Senhor dos Passos em São Cristóvão”, de Magno Francisco de Jesus Santos
Resumo: Neste trabalho, Alícia de Brito Meneghetti aborda “O Prefácio dos Tempos: Caminhos da Romaria do Senhor dos Passos em São Cristóvão”, livro de Magno Francisco de Jesus Santos. A obra analisa a romaria sob perspectivas históricas e culturais, destacando-se pela profundidade da análise.
Palavras-chave: romaria do Senhor dos Passos; São Cristóvão-Se; história do catolicismo.
Construa suas próprias moléculas – Resenha de Micael S. Matos (UFS), sobre o livro “Estudo da Síntese Orgânica baseado em Substâncias Bioativas”, de Marcus Vinícius Nora de Souza
Resumo: “Estudo da Síntese Orgânica baseado em Substâncias Bioativas” (2010), de Marcus Vinícius Nora de Souza, é um livro-texto de Química Orgânica que explora a síntese orgânica de produtos naturais e fármacos, abordando a história, técnicas e estratégias da construção de moléculas, associando-as às descobertas e avanços na área.
Palavras-chave: Química orgânica; análise retrossintética; produtos naturais.
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Resumo: A obra “Um boi Zepelim enfeitiçado” de José Adeilson dos Santos destaca a importância cultural da vaquejada no Nordeste dos anos 1950. Criticada por romantizar o contexto histórico, omitir o avanço capitalista e idealizar a masculinidade tradicional.
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Resumo: Este artigo de revisão analisa títulos e resumos de artigos acadêmicos veiculados em revistas brasileiras de história, que tratam do “pós-abolição”, publicados no período 2005-2024. Empregando estratégias da análise do discurso e da Estatística descritiva, conclui que os autores priorizam as categorias “associativismo”, cidadania”, “trabalho” e “educação” em cominações binárias, com predominância da experiência sociocultural.
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