Escrita artificial – Resenha de Marcos Manoel Silva Severiano (URCA) sobre “ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever”, de ChatGPT IA

ChatGPT | Imagem: ecuavisa.com

Resumo: ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever é uma obra inovadora de 2023, escrita pela própria IA ChatGPT. Em 46 páginas, detalha sua evolução e os mecanismos das redes neurais, oferecendo uma perspectiva única sobre como aprendeu a escrever e seus desafios na imitação da linguagem humana.

Palavras-chave: Inteligência Artificial, ChatGPT, Autobiografia, Aprendizagem Computacional.


ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever, foi escrito pelo próprio ChatGPT IA, ferramenta de Inteligência Artificial (IA) criada pela empresa OpenAI, e publicado em formato de eBook Kindle no ano de 2023. O livro, ao longo de suas 46 páginas, aborda a trajetória de desenvolvimento do ChatGPT compreendendo seus processos de criação, treinamento, modelagem, bem como as suas possibilidades futuras de utilização. Como autor de livros, essa ferramenta de chatbot com transformador pré-treinado generativo, apresenta, pela primeira vez, uma obra literária produzida por uma IA acerca de si mesma.

O ChatGPT, é uma sigla para Generative Pre-trained Transformer, ou em português Transformador Pré-treinado Generativo, que se constitui de uma arquitetura neural capaz de simular o processamento de dados na construção de respostas rápidas para o contexto conversacional. A ferramenta foi modelada a partir da utilização de dados matemáticos capazes de transformar palavras em vetores, aprendendo características mais complexas nas camadas de feed-foward (espécies de redes neurais), tendo chegado ao uso público em 2022. Apesar de recente, a ferramenta já passou por atualizações e reformulações, tendo na versão ChatGPT-3 a sua versão mais atual. A empresa OpenAI, sua criadora, produziu a ferramenta com bancos de dados de diversas fontes, para possibilitar o maior grau de refinamento nas leituras e compreensões feitas pela máquina acerca da linguagem humana, deixando-a versátil para essa “simulação do real”. Ainda em 2022, a aprendizagem computacional desenvolvida estava em testes, gradativamente sendo disponibilizada para usos públicos. Essa rede neural estreia, agora em 2023, como autora de livros, incluindo esse sobre si mesma, numa tentativa humana de autopercepção. O livro possui cinco capítulos, além de uma introdução e de uma conclusão.

Na introdução, a IA apresenta uma visão geral acerca da sua criação por uma equipe de pesquisadores ligados a OpenAI, que é reconhecida pelo desenvolvimento de soluções acerca de Deep Learning (aprendizagem profunda) e Machine Learning (aprendizagem de máquinas). Essa equipe foi responsável pela criação de um modelo de linguagem chamado ChatGPT. Além disso, é descrita a arquitetura de desenvolvimento da ferramenta, a partir da relação entre as camadas de Transformers (atenção e feed-forward) e de Embedding (vetorial), que compõe a lógica computacional do seu funcionamento para que o leitor consiga entender as usabilidades da ferramenta. Nessa sessão, a IA, ainda se dedica a apresentar os passos dados para que essa ferramenta consiga simular o máximo da relação de comportamento neural de um humano, desenvolvida em 5 passos: 1. Coleta de dados; 2. Arquitetura do modelo; 3. Treinamento; 4. Ajuste fino e 5. Avaliação e melhoria. Esse capítulo introdutório, na parte final, explana as principais diferenças entre esse modelo de IA para os demais modelos no mercado, apresentando seus diferenciais pautados principalmente na capacidade de ajuste fino dos textos trabalhados, na velocidade de processamento e na capacidade de aprendizagem continuada para a própria evolução do processo.

No capítulo Treinamento e Ajuste Fino, a ferramenta começa a especificar mais o seu processo de treinamento, através de uma técnica chamada “aprendizado não supervisionado”, no qual a exposição a diversos textos possibilita a melhoria da capacidade de prever palavras baseado nos formatos sequenciais usados. Além disso, aborda-se ainda o ajuste desse mecanismo de leitura de texto para algumas tarefas especificas, a exemplo de escrever poesia. Como a IA é uma linguagem computacional, ela realiza essa automação voltando-se para movimentos como fine-tuning, transfer learning ou treinamento incremental. Cada um desses possibilita ajustes na ferramenta para aumentar sua precisão no decorrer da atividade desenvolvida.

Esses dois primeiros capítulos desenvolvem-se principalmente em torno da parte lógico computacional necessária para o desenvolvimento de uma ferramenta como o ChatGPT, com uma linguagem técnica, repleta de jargões da área computacional e sem tanto manejo na forma de exemplificar algumas dessas ações, carecendo de uma sensibilidade para com o leitor não iniciado na área.

O capítulo ChatGPT em Ação, dedica-se a apresentação das funcionalidades derivadas da ferramenta. De forma versátil e didática, a IA constrói exemplos para cada uma das suas principais finalidades, tais como geração de texto, respostas automatizadas, geração de diálogos, análise de sentimentos, dentre outras. No total, oito maneiras são apresentadas, para que o leitor entenda as usabilidades da ferramenta. A partir desse capítulo a escrita vai ficando mais acessível aos leitores, principalmente por voltar-se para a ação em contra ponto a teoria que compõe essa rede neural.

Rede neural | Imagem: NicoElNino/Shutterstock/olhardigital.com.br

O capítulo Limitações e Desafios apresenta uma escrita muito similar ao anterior, mas voltando-se agora para os principais desafios encontrados pela ferramenta ao longo de sua jornada até o momento. Destacam-se seis dessas limitações: 1. Compreensão de contexto; 2. Conhecimento aprimorado; 3. Compreensão de linguagem figurada; 4. Compreensão de tópicos complexos; 5. Diferenças culturais; 6. Responsabilidade ética. Cada um desses tópicos é apresentado de forma bem direta e sem grande detalhamento. A escrita desse capítulo se associa diretamente ao capítulo seguinte, intitulado Próximos Passos, onde o futuro do ChatGPT é refletido em poucos parágrafos, destacando o exercício de melhoria constante que a ferramenta possui, além das possibilidades de interações desencadeadas pelos demais usuários que passam a interagir com ela. Os aspectos de tratamento legal e político acerca do seu uso é citado sem grandes discussões a respeito. Esses dois capítulos, apesar da linguagem fácil e acessível, são bem superficiais, sem demonstrar as complexidades diante dos desafios e as projeções de futuro da própria ferramenta.

Na Conclusão, a IA resume tudo que escreveu em cada capítulo, de forma bem sintética e direta. O tom otimista acerca do futuro da ferramenta e de simulares aparece novamente, deixando a entender a propaganda feita durante toda a obra. Elementos comuns da escrita biografia e/ou autobiográfica, como a dimensão tempo, espaço, contextos, personagens envolvidos, são suprimidos para uma percepção em terceira pessoa indiferente perante o sujeito abordado.

Apesar da obra atender a sua proposta, contar a história do ChatGPT, a ideia de uma auto narrativa, também proposta, é frustrada pela ausência de uma escrita em primeira pessoa, de movimentos de autorreflexão e de uma escrita, comum em biografias, de sensibilização do leitor para com o sujeito biografado. Com uma escrita que migra de um dialeto para iniciados no mundo tecnológico para uma escrita ingenuamente simples e sem emoção, após o segundo capítulo, a obra deixa a desejar, não conseguindo atender nem a um público mais especializado, que desejava mais dados técnicos, nem a um público leigo, que é afastado do texto logo nos primeiros capítulos pela complexidade de jargões usados. O caráter inovador, de ser uma obra escrita por uma IA acerca de si mesma, é o único atrativo, servindo para convidar leitores para uma jornada que não corresponde à proposta levantada pelo título da obra.

Sumário de ChatGPT conta sua história: como uma máquina aprendeu a escrever

  • Introdução ao ChatGPT
  • Treinamento e ajuste fino
  • ChatGPT em ação
  • Limitações e desafios
  • Próximos passos
  • Conclusão

Para ampliar a sua revisão da literatura


Resenhista

Marcos Manoel Silva Severiano é licenciado em História (URCA), bacharel em Psicologia (UniLeão), com especialização em Gestão Escolar (Faculdade Descomplica) e Docência do Ensino Superior (UniLeão), mestrando em História pelo ProfHistória (URCA). Desenvolve atividades nas áreas de educação, história e psicologia, atuando com gestão escolar, direção pedagógica e coordenação pedagógica, além de professor do Ensino Médio da rede estadual e privada no Estado do Ceará. Também é criador de conteúdo digital através do Canal Paradigmata no Youtube e Spotify. Redes sociais: marcosrua47 ID Lattes: http://lattes.cnpq.br/5429477567940296. ID ORCID: https://orcid.org/0009-0009-0876-624X; Email: [email protected].


Para citar esta resenha

ChatGPT. ChatGPT conta sua história: como uma máquina aprendeu a escrever. Sdt: Open.Ia, 2023. 46p. Resenha de: SEVERIANO, Marco Manuel Silva. Escrita artificial. Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.13, set./out., 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriografica.com.br/escrita-artificial-resenha-de-marcos-manoel-silva-severiano-urca-sobre-chatgpt-conta-sua-historia-como-uma-maquina-aprendeu-a-escrever-de-chatgpt-ia/31>.


© – Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n. 13, set./out., 2023 | ISSN 2764-2666

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Escrita artificial – Resenha de Marcos Manoel Silva Severiano (URCA) sobre “ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever”, de ChatGPT IA

ChatGPT | Imagem: ecuavisa.com

Resumo: ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever é uma obra inovadora de 2023, escrita pela própria IA ChatGPT. Em 46 páginas, detalha sua evolução e os mecanismos das redes neurais, oferecendo uma perspectiva única sobre como aprendeu a escrever e seus desafios na imitação da linguagem humana.

Palavras-chave: Inteligência Artificial, ChatGPT, Autobiografia, Aprendizagem Computacional.


ChatGPT conta sua história: Como uma máquina aprendeu a escrever, foi escrito pelo próprio ChatGPT IA, ferramenta de Inteligência Artificial (IA) criada pela empresa OpenAI, e publicado em formato de eBook Kindle no ano de 2023. O livro, ao longo de suas 46 páginas, aborda a trajetória de desenvolvimento do ChatGPT compreendendo seus processos de criação, treinamento, modelagem, bem como as suas possibilidades futuras de utilização. Como autor de livros, essa ferramenta de chatbot com transformador pré-treinado generativo, apresenta, pela primeira vez, uma obra literária produzida por uma IA acerca de si mesma.

O ChatGPT, é uma sigla para Generative Pre-trained Transformer, ou em português Transformador Pré-treinado Generativo, que se constitui de uma arquitetura neural capaz de simular o processamento de dados na construção de respostas rápidas para o contexto conversacional. A ferramenta foi modelada a partir da utilização de dados matemáticos capazes de transformar palavras em vetores, aprendendo características mais complexas nas camadas de feed-foward (espécies de redes neurais), tendo chegado ao uso público em 2022. Apesar de recente, a ferramenta já passou por atualizações e reformulações, tendo na versão ChatGPT-3 a sua versão mais atual. A empresa OpenAI, sua criadora, produziu a ferramenta com bancos de dados de diversas fontes, para possibilitar o maior grau de refinamento nas leituras e compreensões feitas pela máquina acerca da linguagem humana, deixando-a versátil para essa “simulação do real”. Ainda em 2022, a aprendizagem computacional desenvolvida estava em testes, gradativamente sendo disponibilizada para usos públicos. Essa rede neural estreia, agora em 2023, como autora de livros, incluindo esse sobre si mesma, numa tentativa humana de autopercepção. O livro possui cinco capítulos, além de uma introdução e de uma conclusão.

Na introdução, a IA apresenta uma visão geral acerca da sua criação por uma equipe de pesquisadores ligados a OpenAI, que é reconhecida pelo desenvolvimento de soluções acerca de Deep Learning (aprendizagem profunda) e Machine Learning (aprendizagem de máquinas). Essa equipe foi responsável pela criação de um modelo de linguagem chamado ChatGPT. Além disso, é descrita a arquitetura de desenvolvimento da ferramenta, a partir da relação entre as camadas de Transformers (atenção e feed-forward) e de Embedding (vetorial), que compõe a lógica computacional do seu funcionamento para que o leitor consiga entender as usabilidades da ferramenta. Nessa sessão, a IA, ainda se dedica a apresentar os passos dados para que essa ferramenta consiga simular o máximo da relação de comportamento neural de um humano, desenvolvida em 5 passos: 1. Coleta de dados; 2. Arquitetura do modelo; 3. Treinamento; 4. Ajuste fino e 5. Avaliação e melhoria. Esse capítulo introdutório, na parte final, explana as principais diferenças entre esse modelo de IA para os demais modelos no mercado, apresentando seus diferenciais pautados principalmente na capacidade de ajuste fino dos textos trabalhados, na velocidade de processamento e na capacidade de aprendizagem continuada para a própria evolução do processo.

No capítulo Treinamento e Ajuste Fino, a ferramenta começa a especificar mais o seu processo de treinamento, através de uma técnica chamada “aprendizado não supervisionado”, no qual a exposição a diversos textos possibilita a melhoria da capacidade de prever palavras baseado nos formatos sequenciais usados. Além disso, aborda-se ainda o ajuste desse mecanismo de leitura de texto para algumas tarefas especificas, a exemplo de escrever poesia. Como a IA é uma linguagem computacional, ela realiza essa automação voltando-se para movimentos como fine-tuning, transfer learning ou treinamento incremental. Cada um desses possibilita ajustes na ferramenta para aumentar sua precisão no decorrer da atividade desenvolvida.

Esses dois primeiros capítulos desenvolvem-se principalmente em torno da parte lógico computacional necessária para o desenvolvimento de uma ferramenta como o ChatGPT, com uma linguagem técnica, repleta de jargões da área computacional e sem tanto manejo na forma de exemplificar algumas dessas ações, carecendo de uma sensibilidade para com o leitor não iniciado na área.

O capítulo ChatGPT em Ação, dedica-se a apresentação das funcionalidades derivadas da ferramenta. De forma versátil e didática, a IA constrói exemplos para cada uma das suas principais finalidades, tais como geração de texto, respostas automatizadas, geração de diálogos, análise de sentimentos, dentre outras. No total, oito maneiras são apresentadas, para que o leitor entenda as usabilidades da ferramenta. A partir desse capítulo a escrita vai ficando mais acessível aos leitores, principalmente por voltar-se para a ação em contra ponto a teoria que compõe essa rede neural.

Rede neural | Imagem: NicoElNino/Shutterstock/olhardigital.com.br

O capítulo Limitações e Desafios apresenta uma escrita muito similar ao anterior, mas voltando-se agora para os principais desafios encontrados pela ferramenta ao longo de sua jornada até o momento. Destacam-se seis dessas limitações: 1. Compreensão de contexto; 2. Conhecimento aprimorado; 3. Compreensão de linguagem figurada; 4. Compreensão de tópicos complexos; 5. Diferenças culturais; 6. Responsabilidade ética. Cada um desses tópicos é apresentado de forma bem direta e sem grande detalhamento. A escrita desse capítulo se associa diretamente ao capítulo seguinte, intitulado Próximos Passos, onde o futuro do ChatGPT é refletido em poucos parágrafos, destacando o exercício de melhoria constante que a ferramenta possui, além das possibilidades de interações desencadeadas pelos demais usuários que passam a interagir com ela. Os aspectos de tratamento legal e político acerca do seu uso é citado sem grandes discussões a respeito. Esses dois capítulos, apesar da linguagem fácil e acessível, são bem superficiais, sem demonstrar as complexidades diante dos desafios e as projeções de futuro da própria ferramenta.

Na Conclusão, a IA resume tudo que escreveu em cada capítulo, de forma bem sintética e direta. O tom otimista acerca do futuro da ferramenta e de simulares aparece novamente, deixando a entender a propaganda feita durante toda a obra. Elementos comuns da escrita biografia e/ou autobiográfica, como a dimensão tempo, espaço, contextos, personagens envolvidos, são suprimidos para uma percepção em terceira pessoa indiferente perante o sujeito abordado.

Apesar da obra atender a sua proposta, contar a história do ChatGPT, a ideia de uma auto narrativa, também proposta, é frustrada pela ausência de uma escrita em primeira pessoa, de movimentos de autorreflexão e de uma escrita, comum em biografias, de sensibilização do leitor para com o sujeito biografado. Com uma escrita que migra de um dialeto para iniciados no mundo tecnológico para uma escrita ingenuamente simples e sem emoção, após o segundo capítulo, a obra deixa a desejar, não conseguindo atender nem a um público mais especializado, que desejava mais dados técnicos, nem a um público leigo, que é afastado do texto logo nos primeiros capítulos pela complexidade de jargões usados. O caráter inovador, de ser uma obra escrita por uma IA acerca de si mesma, é o único atrativo, servindo para convidar leitores para uma jornada que não corresponde à proposta levantada pelo título da obra.

Sumário de ChatGPT conta sua história: como uma máquina aprendeu a escrever

  • Introdução ao ChatGPT
  • Treinamento e ajuste fino
  • ChatGPT em ação
  • Limitações e desafios
  • Próximos passos
  • Conclusão

Para ampliar a sua revisão da literatura


Resenhista

Marcos Manoel Silva Severiano é licenciado em História (URCA), bacharel em Psicologia (UniLeão), com especialização em Gestão Escolar (Faculdade Descomplica) e Docência do Ensino Superior (UniLeão), mestrando em História pelo ProfHistória (URCA). Desenvolve atividades nas áreas de educação, história e psicologia, atuando com gestão escolar, direção pedagógica e coordenação pedagógica, além de professor do Ensino Médio da rede estadual e privada no Estado do Ceará. Também é criador de conteúdo digital através do Canal Paradigmata no Youtube e Spotify. Redes sociais: marcosrua47 ID Lattes: http://lattes.cnpq.br/5429477567940296. ID ORCID: https://orcid.org/0009-0009-0876-624X; Email: [email protected].


Para citar esta resenha

ChatGPT. ChatGPT conta sua história: como uma máquina aprendeu a escrever. Sdt: Open.Ia, 2023. 46p. Resenha de: SEVERIANO, Marco Manuel Silva. Escrita artificial. Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.13, set./out., 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriografica.com.br/escrita-artificial-resenha-de-marcos-manoel-silva-severiano-urca-sobre-chatgpt-conta-sua-historia-como-uma-maquina-aprendeu-a-escrever-de-chatgpt-ia/31>.


© – Os autores que publicam em Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir dos seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que lhe sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n. 13, set./out., 2023 | ISSN 2764-2666

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