Histórias do local – Resenha de Ana Carolina Pereira P. Sena, sobre o livro “São Gabriel: Memória e Lembranças”, de Cecília Machado

São Gabriel-BA. Rua da Igreja Velha | Imagem: Blog São Gabriel-BA

Resumo: Em São Gabriel : Memória e Lembranças, Cecília Machado reedita testemunhos e reedita genealogias para a história deste município do centro-norte do estado da Bahia.

Palavras-chave: Município de São Gabriel-BA, Memória, História Local.


São Gabriel : Memória e Lembranças é o mais recente lançamento da escritora Cecília Machado. Após 18 anos da primeira edição, em 2004, a obra foi revisada e atualizada com o objetivo de atender à demanda popular, ou seja, narrar a formação do território, resgatando a memória de seus habitantes. O livro aborda a formação territorial do município de São Gabriel e possui uma estrutura de 15 capítulos, distribuídos por 68 páginas.

A autora, licenciada em Ciências Biológicas e pós-graduada em Educação Ambiental para Sustentabilidade e Agroecologia, é professora da rede pública de ensino. Além disso, ela reside no território em questão, o que possivelmente influenciou a concepção da obra. Cecília Machado tem vínculo direto com algumas das primeiras famílias.

A primeira edição do livro foi publicada em um período com poucas pesquisas enfocadas na memória local, o que evidencia a tradição da obra para a comunidade e justifica a necessidade de novos exemplares. As diferenças entre as duas edições começam pela capa. A primeira apresenta uma fotografia de crianças à margem de um lago, provavelmente o “Baixão”, com duas fotos de descendentes do município de Canabrava (Uibaí), entre elas a avó da escritora. Além disso, sofreu atualização de dados no capítulo oito. Já a segunda possui capa e contracapa ilustradas por José William S. Prado, apresentando imagens de pontos da cidade cobertas por vegetação.

O primeiro capítulo situa o leitor quanto à posição geográfica do território, o clima, a vegetação, o solo e a população. Além disso, traça uma breve história da expansão territorial, indicando a direção da exploração conforme os pontos cardeais.

O segundo capítulo apresenta “O Homem Pré-Histórico”, destacando os trabalhos de pesquisa realizados na Gruta dos Brejões, que pertence aos municípios de São Gabriel e Morro do Chapéu.

 

Gruta dos Brejões. São Gabriel-BA | Imagem: Wikipédia

A autora menciona ao achado de fósseis pela equipe de Carlos Castro Cartelle, disponível no Museu de História Natural da Universidade Católica de Minas Gerais. A escritora também relata sua experiência pessoal ao testemunhar a descoberta de um crânio no “Arrecife de Bião” (altitude de 632 m) e destaca as pinturas rupestres da Gruta, especialmente aquelas que remetem aos astros.

No terceiro capítulo, a autora evidencia o processo histórico de exploração do sertão nordestino para a criação de gado. O leitor é levado ao século XVI, onde começa a colonização de uma região habitada por grupos indígenas, escravos e quilombos.

O quarto capítulo, “Os pecuaristas e os inerentes da fazenda São Rafael”, aborda a conjuntura que sucedeu o ocorrido de São Gabriel. De início, o local ficou conhecido como “fazenda” e foi habitado por uma família de Cana Brava (atual Uibaí). Nesse ponto, tornam-se evidentes os fatores que explicam a criação do município, entre os quais estão: as consolidações matrimoniais e busca por terrenos férteis. Após o assentamento, o local se desenvolveu com agropecuária extensiva, casas de farinha e engenhos. Com o passar do tempo e o aumento populacional, chegaram professores de outras cidades. Neste trecho, a autora apresenta uma lista com nomes e datas de chagada de professores que residiam na fazenda.A autora também enfatiza a substituição de São Rafael por Gabriel, um escravo que, segundo ela, auxiliou na construção da Fazenda São Rafael. Posteriormente, ocorreu um processo de branqueamento da origem do nome do município, que passou a homenagear a entidade religiosa São Gabriel.

Nos capítulos que se seguem, a autora destaca a agricultura de subsistência da vila. No sexto capítulo, discute-se o incentivo governamental para a implementação de maquinário e a expansão agrícola, bem como os impactos ambientais, a partir da década de 1960. No sétimo, a autora apresenta uma iniciativa de uma nova prática, a “irrigação”, que trouxe o avanço econômico em algumas cidades vizinhas. Nos últimos capítulos, a autora enfatiza a influência do governo ligada aos anseios populares de desenvolvimento local, que sofreram mudanças no manejo, passando da policultura para a monocultura, perdurando até os dias atuais. No oitavo, é descrito, de forma resumida, a emancipação de São Gabriel em 1985, concomitante dos nomes dos prefeitos do município.

Outra parte da obra é voltada para questões culturais e genealogia dos habitantes. O capítulo nove mescla os legados indígenas para os hábitos regionais, que vão desde a culinária até práticas medicinais, arquitetura, entre outros. No dez, “Festas, artesanato e culinária”, estão disponíveis na lista as colaborações portuguesas e africanas em diversos campos. Em contrapartida, no capítulo onze, o livro descreve como mudanças na cultura, causadas por influências externas (globalização).

O capítulo onze apresenta os ancestrais e fundadores de Cana Brava (Uibaí)”, retratando a linhagem da população local com riqueza de detalhes, nomes e sobrenomes, reconstruindo a genealogia dos primeiros habitantes do município. 

Ainda sobre a linhagem dos gabrielenses, o capítulo treze disserta sobre os novos casamentos e os papéis desempenhados pelas famílias na sociedade. Este texto permite ao leitor perceber a ligação da autora com os personagens previamente citados.

Os dois últimos capítulos, “Outras famílias que chegaram depois e aceitam para a formação de São Gabriel” e “São Gabriel — alguns dados e eventos importantes”, descrevem os nomes dos grupos familiares e as datas festivas da cidade.

O livro segue a cronologia dos acontecimentos que originaram o município, tendo a migração como fator preponderante para a ocupação de novas terras. A obra estimula a lembrança do leitor, enfatizando as transformações socioambientais. Inicialmente, havia uma agricultura sustentável, porém o cenário se alterou com o aumento populacional e as políticas públicas de incentivo à produção agrícola.

São Gabriel : Memória e Lembranças é um livro de fácil compreensão, com capítulos concisos que não excedem sete páginas cada um. desse panorama, é possível observar a relação do homem com a natureza, o impacto provocado essa ocupação no bioma onde o município está inserido e o cenário que se estabeleceu no Nordeste a partir do século XIX, com a colonização do sertão por meio da criação de animais .  A autora conclui que as políticas agrícolas implantadas, descontextualizadas da realidade do clima semiárido, e a exploração dos recursos, causaram o empobrecimento do município.

A obra foi construída a partir da memória de moradores do local, com o auxílio de dados estatísticos e documentos bibliográficos. Em alguns trechos, há lacunas expressões. Apesar de ser um instrumento para tratar da história do local, o livro não aprofunda conhecimentos sobre a zona rural da cidade, formada por vários povoados e com área de 1.172 km². Entre as duas edições, a atualização foi mínima, sem a inclusão de novas pesquisas.

No entanto, e considerando que a oralidade é um meio desafiador para a construção de testemunhos credíveis, é perceptível o esforço em transcrever as memórias dos moradores, destacando a transcrição do dialeto local. Vale ressaltar a importância do trabalho, sobretudo para a memória regional, que poderia ser perdida com o passar do tempo, deixando uma história local um pouco mais pobre. .

Assim, apesar dos pontos problemáticos listados acima, podemos afirmar que a autora compreende sua proposta inicial de relatar a formação do território, evocando a memória de seus munícipes. Recomendo o livro para os gabrielenses e para todos os que desejam conhecer a história de São Gabriel. Ele serve como uma ferramenta para estudos futuros e é uma base para a reconstrução da genealogia da geração atual. 

Sumário de São Gabriel : memórias e lembranças

  • O homem pré-histórico em São Gabriel
  • A expansão capitalista
  • Os pecuaristas e os ambientais da Fazenda São Rafael
  • Agricultores artesanais
  • A era dos tratores, o fim da pecuária
  • A crise econômica e a “era da irrigação”
  • Depois de séculos de existência, a emancipação
  • Contribuição de conhecimentos africanos, indígenas e portugueses para formação cultural
  • Festas Artesanatos e Culinárias
  • Massificação cultural, o que se perdeu e o que tem adquirido?
  • Genealogia do povo de São Gabriel que tem como ancestrais diretos os fundadores Canabrava (Uibaí)
  • E, qual foi a contribuição de cada filho deste fundador?
  • Outras famílias que chegaram depois e desejavam para a formação de São Gabriel
  • Outros dados importantes
  • Referências bibliográficas

Para ampliar a sua revisão da literatura


Resenhista

Ana Carolina Pereira Primo Sena – Graduada em História (Licenciatura) pela Universidade Anhanguera (Uniderp). ID LATTES:  http://lattes.cnpq.br/3385045707239031 ; ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6429-5296. Redes sociais: carol_sena22; E-mail:  [email protected]

 


Para citar esta resenha

MACHADO, Cecília. São Gabriel : memórias e Lembranças . 2ed. Ibicaraí: Via Litterarum, 2022. 68p. Resenha de: SENA, Ana Carolina Pereira Primo. Histórias do Local. Crítica Historiográfica . Natal, v. 3, n.11, maio/jun., 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriográfica.com.br/historias-do-local-resenha-de-ana-carolina-pereira-p- sena-sobre-o-livro-sao-gabriel-memoria-e-lembrancas-de-cecilia-machado/>. DOI:


© – Os autores que publicam em  Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir de seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica . Natal, v.3, n. 11, maio/jun., 2023 | ISSN 2764-2666

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Histórias do local – Resenha de Ana Carolina Pereira P. Sena, sobre o livro “São Gabriel: Memória e Lembranças”, de Cecília Machado

São Gabriel-BA. Rua da Igreja Velha | Imagem: Blog São Gabriel-BA

Resumo: Em São Gabriel : Memória e Lembranças, Cecília Machado reedita testemunhos e reedita genealogias para a história deste município do centro-norte do estado da Bahia.

Palavras-chave: Município de São Gabriel-BA, Memória, História Local.


São Gabriel : Memória e Lembranças é o mais recente lançamento da escritora Cecília Machado. Após 18 anos da primeira edição, em 2004, a obra foi revisada e atualizada com o objetivo de atender à demanda popular, ou seja, narrar a formação do território, resgatando a memória de seus habitantes. O livro aborda a formação territorial do município de São Gabriel e possui uma estrutura de 15 capítulos, distribuídos por 68 páginas.

A autora, licenciada em Ciências Biológicas e pós-graduada em Educação Ambiental para Sustentabilidade e Agroecologia, é professora da rede pública de ensino. Além disso, ela reside no território em questão, o que possivelmente influenciou a concepção da obra. Cecília Machado tem vínculo direto com algumas das primeiras famílias.

A primeira edição do livro foi publicada em um período com poucas pesquisas enfocadas na memória local, o que evidencia a tradição da obra para a comunidade e justifica a necessidade de novos exemplares. As diferenças entre as duas edições começam pela capa. A primeira apresenta uma fotografia de crianças à margem de um lago, provavelmente o “Baixão”, com duas fotos de descendentes do município de Canabrava (Uibaí), entre elas a avó da escritora. Além disso, sofreu atualização de dados no capítulo oito. Já a segunda possui capa e contracapa ilustradas por José William S. Prado, apresentando imagens de pontos da cidade cobertas por vegetação.

O primeiro capítulo situa o leitor quanto à posição geográfica do território, o clima, a vegetação, o solo e a população. Além disso, traça uma breve história da expansão territorial, indicando a direção da exploração conforme os pontos cardeais.

O segundo capítulo apresenta “O Homem Pré-Histórico”, destacando os trabalhos de pesquisa realizados na Gruta dos Brejões, que pertence aos municípios de São Gabriel e Morro do Chapéu.

 

Gruta dos Brejões. São Gabriel-BA | Imagem: Wikipédia

A autora menciona ao achado de fósseis pela equipe de Carlos Castro Cartelle, disponível no Museu de História Natural da Universidade Católica de Minas Gerais. A escritora também relata sua experiência pessoal ao testemunhar a descoberta de um crânio no “Arrecife de Bião” (altitude de 632 m) e destaca as pinturas rupestres da Gruta, especialmente aquelas que remetem aos astros.

No terceiro capítulo, a autora evidencia o processo histórico de exploração do sertão nordestino para a criação de gado. O leitor é levado ao século XVI, onde começa a colonização de uma região habitada por grupos indígenas, escravos e quilombos.

O quarto capítulo, “Os pecuaristas e os inerentes da fazenda São Rafael”, aborda a conjuntura que sucedeu o ocorrido de São Gabriel. De início, o local ficou conhecido como “fazenda” e foi habitado por uma família de Cana Brava (atual Uibaí). Nesse ponto, tornam-se evidentes os fatores que explicam a criação do município, entre os quais estão: as consolidações matrimoniais e busca por terrenos férteis. Após o assentamento, o local se desenvolveu com agropecuária extensiva, casas de farinha e engenhos. Com o passar do tempo e o aumento populacional, chegaram professores de outras cidades. Neste trecho, a autora apresenta uma lista com nomes e datas de chagada de professores que residiam na fazenda.A autora também enfatiza a substituição de São Rafael por Gabriel, um escravo que, segundo ela, auxiliou na construção da Fazenda São Rafael. Posteriormente, ocorreu um processo de branqueamento da origem do nome do município, que passou a homenagear a entidade religiosa São Gabriel.

Nos capítulos que se seguem, a autora destaca a agricultura de subsistência da vila. No sexto capítulo, discute-se o incentivo governamental para a implementação de maquinário e a expansão agrícola, bem como os impactos ambientais, a partir da década de 1960. No sétimo, a autora apresenta uma iniciativa de uma nova prática, a “irrigação”, que trouxe o avanço econômico em algumas cidades vizinhas. Nos últimos capítulos, a autora enfatiza a influência do governo ligada aos anseios populares de desenvolvimento local, que sofreram mudanças no manejo, passando da policultura para a monocultura, perdurando até os dias atuais. No oitavo, é descrito, de forma resumida, a emancipação de São Gabriel em 1985, concomitante dos nomes dos prefeitos do município.

Outra parte da obra é voltada para questões culturais e genealogia dos habitantes. O capítulo nove mescla os legados indígenas para os hábitos regionais, que vão desde a culinária até práticas medicinais, arquitetura, entre outros. No dez, “Festas, artesanato e culinária”, estão disponíveis na lista as colaborações portuguesas e africanas em diversos campos. Em contrapartida, no capítulo onze, o livro descreve como mudanças na cultura, causadas por influências externas (globalização).

O capítulo onze apresenta os ancestrais e fundadores de Cana Brava (Uibaí)”, retratando a linhagem da população local com riqueza de detalhes, nomes e sobrenomes, reconstruindo a genealogia dos primeiros habitantes do município. 

Ainda sobre a linhagem dos gabrielenses, o capítulo treze disserta sobre os novos casamentos e os papéis desempenhados pelas famílias na sociedade. Este texto permite ao leitor perceber a ligação da autora com os personagens previamente citados.

Os dois últimos capítulos, “Outras famílias que chegaram depois e aceitam para a formação de São Gabriel” e “São Gabriel — alguns dados e eventos importantes”, descrevem os nomes dos grupos familiares e as datas festivas da cidade.

O livro segue a cronologia dos acontecimentos que originaram o município, tendo a migração como fator preponderante para a ocupação de novas terras. A obra estimula a lembrança do leitor, enfatizando as transformações socioambientais. Inicialmente, havia uma agricultura sustentável, porém o cenário se alterou com o aumento populacional e as políticas públicas de incentivo à produção agrícola.

São Gabriel : Memória e Lembranças é um livro de fácil compreensão, com capítulos concisos que não excedem sete páginas cada um. desse panorama, é possível observar a relação do homem com a natureza, o impacto provocado essa ocupação no bioma onde o município está inserido e o cenário que se estabeleceu no Nordeste a partir do século XIX, com a colonização do sertão por meio da criação de animais .  A autora conclui que as políticas agrícolas implantadas, descontextualizadas da realidade do clima semiárido, e a exploração dos recursos, causaram o empobrecimento do município.

A obra foi construída a partir da memória de moradores do local, com o auxílio de dados estatísticos e documentos bibliográficos. Em alguns trechos, há lacunas expressões. Apesar de ser um instrumento para tratar da história do local, o livro não aprofunda conhecimentos sobre a zona rural da cidade, formada por vários povoados e com área de 1.172 km². Entre as duas edições, a atualização foi mínima, sem a inclusão de novas pesquisas.

No entanto, e considerando que a oralidade é um meio desafiador para a construção de testemunhos credíveis, é perceptível o esforço em transcrever as memórias dos moradores, destacando a transcrição do dialeto local. Vale ressaltar a importância do trabalho, sobretudo para a memória regional, que poderia ser perdida com o passar do tempo, deixando uma história local um pouco mais pobre. .

Assim, apesar dos pontos problemáticos listados acima, podemos afirmar que a autora compreende sua proposta inicial de relatar a formação do território, evocando a memória de seus munícipes. Recomendo o livro para os gabrielenses e para todos os que desejam conhecer a história de São Gabriel. Ele serve como uma ferramenta para estudos futuros e é uma base para a reconstrução da genealogia da geração atual. 

Sumário de São Gabriel : memórias e lembranças

  • O homem pré-histórico em São Gabriel
  • A expansão capitalista
  • Os pecuaristas e os ambientais da Fazenda São Rafael
  • Agricultores artesanais
  • A era dos tratores, o fim da pecuária
  • A crise econômica e a “era da irrigação”
  • Depois de séculos de existência, a emancipação
  • Contribuição de conhecimentos africanos, indígenas e portugueses para formação cultural
  • Festas Artesanatos e Culinárias
  • Massificação cultural, o que se perdeu e o que tem adquirido?
  • Genealogia do povo de São Gabriel que tem como ancestrais diretos os fundadores Canabrava (Uibaí)
  • E, qual foi a contribuição de cada filho deste fundador?
  • Outras famílias que chegaram depois e desejavam para a formação de São Gabriel
  • Outros dados importantes
  • Referências bibliográficas

Para ampliar a sua revisão da literatura


Resenhista

Ana Carolina Pereira Primo Sena – Graduada em História (Licenciatura) pela Universidade Anhanguera (Uniderp). ID LATTES:  http://lattes.cnpq.br/3385045707239031 ; ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6429-5296. Redes sociais: carol_sena22; E-mail:  [email protected]

 


Para citar esta resenha

MACHADO, Cecília. São Gabriel : memórias e Lembranças . 2ed. Ibicaraí: Via Litterarum, 2022. 68p. Resenha de: SENA, Ana Carolina Pereira Primo. Histórias do Local. Crítica Historiográfica . Natal, v. 3, n.11, maio/jun., 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriográfica.com.br/historias-do-local-resenha-de-ana-carolina-pereira-p- sena-sobre-o-livro-sao-gabriel-memoria-e-lembrancas-de-cecilia-machado/>. DOI:


© – Os autores que publicam em  Crítica Historiográfica concordam com a distribuição, remixagem, adaptação e criação a partir de seus textos, mesmo para fins comerciais, desde que sejam garantidos os devidos créditos pelas criações originais. (CC BY-SA).

 

Crítica Historiográfica . Natal, v.3, n. 11, maio/jun., 2023 | ISSN 2764-2666

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