Arquivos
Todos os textos publicados em Crítica Historiográfica
Pós-Abolição e as Relações Raciais
Resumo: Este dossiê da revista Crítica Historiográfica explora o Pós-Abolição e Relações Raciais no Brasil, reunindo resenhas críticas que abordam desde a experiência negra, racismo, até o antirracismo. Contribuições de diversas universidades brasileiras iluminam temas como racismo estrutural, branquitude e resistência histórica, visando aprofundar o entendimento das complexidades raciais nas Américas.
Palavras-chave: Pós-Abolição, Relações Raciais, Racismo Estrutural.
Educação positivada – Resenha de Luciana Oliveira Vieira (PPGS/UFS) sobre o livro “Dispositivo de racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser”, de Sueli Carneiro
Resumo: “Dispositivo de Racialidade” de Sueli Carneiro aplica conceitos de Foucault à racialidade brasileira, explorando epistemicídio e genocídio estatal. Relata a resistência de ativistas negros e discute educação e ética, desafiando perspectivas eurocentradas e destacando a luta contra o racismo sistêmico no Brasil.
Palavras-chave: Dispositivo de Racialidade, Epistemicídio, Biopoder.
Contra a corrente — Resenha de Laila Thaíse Batista de Oliveira (PÓS-AFRO/UFBA) sobre o livro “Uma história feita por mãos negras: Relações raciais, quilombos e movimentos”, coletânea de textos de Maria Beatriz Nascimento, organizada por Alex Ratts
Resumo: “Uma história feita por mãos negras”, organizada por Alex Ratts, explora as obras de Beatriz Nascimento sobre relações raciais e quilombos no Brasil. A obra reconta a história brasileira através de uma perspectiva negra, criticando teorias europeias e ressaltando a importância da narrativa negra.
Palavras-chave: Relações Raciais, Quilombos, Negros.
Discurso didático contra o racismo — Resenha de Lhais Isla Dantas Leite (UFS) sobre o livro “Pacto da Branquitude”, de Cida Bento
Resumo: “Pacto da Branquitude”, de Cida Bento, publicado em 2022, aborda a discriminação racial no Brasil, analisando a supremacia branca e seus efeitos. A obra destaca-se pela linguagem acessível e foco em equidade racial e de gênero, e crítica o sistema, apesar de apresentar certas lacunas informativas.
Palavras-chave: Branquitude, Equidade Racial, Racismo.
Agência excluída — Resenha de Bruna Gabriella Santiago Silva (PPGH/UFRGS) sobre o livro “Modernidades negras: a formação racial brasileira (1930-1970)”, de Antônio Sérgio Alfredo Guimarães
Resumo: “Modernidades negras: A formação racial brasileira (1930–1970)”, de Antônio Sérgio Alfredo Guimarães, analisa a formação racial brasileira (1930-1970) focando na intelectualidade negra e o racismo na configuração ideológica. A obra, criticada por limitar a agência negra e enfatizar influências brancas, é vista como parcialmente bem-sucedida em atingir seu objetivo de refletir sobre o pensamento social brasileiro, sendo importante para estudantes de graduação pela diversidade de fontes e perspectivas críticas que oferece.
Palavras-chave: Modernidade Negra, Agência, Intelectuais Negros.
Afirmação de si — Resenha de Wellington de Jesus Bomfim (UFS/UFRN) sobre o livro “Tornar-se negro: Ou As vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social”, de Neuza Santos Souza
Resumo: “Tornar-se negro: Ou As vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social”, de Neusa Santos Souza, baseado em sua pesquisa de mestrado, examina os impactos psicológicos e sociais do racismo em negros que buscam a ascensão social. Estudo inovador, aponta para a superação da suposta inferioridade racial, e da negação da identidade negra.
Palavras-chave: Racismo, Pessoas Negras, Ascensão Social.
Dois momentos de uma obra — Resenha de Romero Venâncio (UFS) sobre o livro “Sociologia do negro brasileiro”, de Clóvis Moura
Resumo: “Sociologia do Negro Brasileiro”, de Clóvis Moura, critica a “democracia racial” e explora a resistência negra pós-abolição. Publicada inicialmente em 1988 e reeditada em 2019, a obra é fundamental na luta contra o racismo, além de destacar a importância dos intelectuais negros no Brasil.
Palavras-chave: Democracia Racial, Resistência Negra, Sociologia.
Canto do rebelde esquecido — Resenha de Danilo dos Santos Rabelo (PPGD-UNB) sobre o livro “Negro sou: a questão étnico-racial e o Brasil: ensaios, artigos e outros textos (1949–1973)” de Guerreiro Ramos, organizado por Muryatan S. Barbosa
Resumo: “Negro Sou”, organizado por Muryatan S. Barbosa, é uma compilação de textos de Alberto Guerreiro Ramos que explora a questão étnico-racial e o Brasil entre 1949 e 1973. A obra ressalta a contribuição de Guerreiro Ramos nos debates raciais e sociais. Apesar de algumas inconsistências na seleção e apresentação dos textos, a coletânea oferece uma visão de suas ideias e contribuições ao debate sobre a opressão racial e a formação nacional/colonial no Brasil.
Palavras-chave: Guerreiro Ramos, Negro, Questão Étnico-Racial.
Transnacionalismo Negro — Resenha de Charlisson Silva de Andrade (PPGS/UFS) sobre o livro “Diáspora imaginadas”, de Kim Butler e Petrônio Domingues
Resumo: “Diásporas Imaginadas: Atlântico Negro e Histórias Afro-brasileiras”, de Kim D. Butler e Petrônio Domingues, explora a diáspora e experiência afro-brasileira, visando reconstituir e examinar aspectos dessa relação. Publicado em 2020, critica abordagens essencialistas e nacionalistas, utilizando a diáspora como ferramenta teórica para analisar a a vida de populações afro-brasileiras em diálogo afrodiaspórico. Destaca a participação ativa dos afro-brasileiros no circuito transnacional negro.
Palavras-chave: Histórias Afro-brasileiras, Atlântico Negro, Diáspora.
Pinceladas às avessas — Resenha de Caroline de Lara (UEPG/UFS) sobre o livro “O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional”, de Muniz Sodré
Resumo: “O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional”, de Muniz Sodré, objetiva analisar o racismo brasileiro pós-abolicionista. A obra é criticada por omitir discussões sobre racismo religioso e fascismo, além de tratar superficialmente temas complexos, apesar de ser considerada útil para movimentos sociais e estudo do racismo.
Palavras-chave: História do Racismo, Pós-abolicionismo, Racismo Brasileiro.
Promessa da explicação — Resenha de Érica Maria Delfino Chagas (CONMEA) sobre o livro “Como o racismo criou o Brasil”, de Jessé Souza
Resumo: “Como o racismo criou o Brasil”, de Jessé Souza, é uma explora o racismo na condição de elemento central na formação da sociedade brasileira, detalhando o impacto do fenômeno em várias dimensões sociais, políticas e morais. O autor, com ampla experiência acadêmica, apresenta uma análise profunda e inovadora, incitando o debate sobre a questão racial no Brasil.
Palavras-chave: Racismo, Racismo Mutidimensional, Formação da Sociedade Brasileira.
Radicalismo em questão — Resenha de Alexis Magnum Azevedo de Jesus (Faculdade de Direito 8 de Julho) sobre o livro “Marxismo negro: a criação da tradição radical negra”, de Cedric J. Robinson
Resumo: A obra “Marxismo Negro”, de Cedric J. Robinson, explora a interseção entre o marxismo e o radicalismo europeu, ressaltando a tradição radical negra. Críticas apontam para reducionismo marxista e uma visão etapista da evolução intelectual negra. Apesar disso, é essencial para estudos étnico-raciais, indicando leitura para comunidade negra e adeptos de perspectivas revolucionárias.
Palavras-chave: Marxismo negro, Estudos étnico-raciais, Tradição radical negra.
Cegueira de cor — Resenha de Petrônio Domingues (UFS) sobre o livro “Racismo sem racistas: o racismo da cegueira de cor e a persistência da desigualdade na América”, de Eduardo Bonilla-Silva
Resumo: Em “Racismo sem racistas: o racismo da cegueira de cor e a persistência da desigualdade na América”, Eduardo Bonilla-Silva explora o “racismo da cegueira de cor” nos EUA, uma ideologia que justifica desigualdades raciais sem reconhecer o racismo estrutural. Critica-se a postura das pessoas brancas que negam responsabilidade pelas desvantagens raciais. A obra, elogiada por sua originalidade e rigor teórico, enfrenta críticas por seu tom proselitista na conclusão, onde prescreve ações antirracistas.
Palavras-chave: Racismo, Racistas, Racismo Estrutural.
Olhar militante sobre a desigualdade — Resenha de Carlos Eduardo Trindade Santos (UFS/SINAF) sobre o livro “A sociedade desigual: racismo e branquitude na formação do Brasil”, de Mário Theodoro
Resumo: “A sociedade desigual: Racismo e branquitude na formação do Brasil”, de Mário Theodoro, explora a persistente desigualdade racial no Brasil. Theodoro analisa os modos de estruturação do racismo na sociedade, explorando áreas como o mercado de trabalho, educação, saúde e urbanização. Critica a invisibilidade dos negros nas esferas de poder e a ação limitada do Estado, propondo reflexões para mudanças sociais.
Palavras-chave: Desigualdade, Racismo, Branquitude.
Buscar o que restou — Resenha de José Edwyn Silva Gomes (UFS), sobre o livro “Perder a mãe: uma jornada pela rota atlântica da escravidão”, de Saidiva Hartman
Resumo: “Perder a mãe: Uma jornada pela rota atlântica da escravidão”, de Saidiya Hartman, explora as rotas do tráfico atlântico de escravos, buscando vestígios dos escravizados. Hartman utiliza a fabulação crítica para preencher lacunas históricas, mas sua obra é criticada por possíveis generalizações e anacronismos. Ainda assim, oferece uma abordagem inovadora na historiografia da escravidão, valorizando experiências individuais e coletivas dos descendentes de escravizados.
Palavras-chave: Tráfico Atlântico, Escravidão, Identidades.
Memória em disputa — Resenha de Maykon Paulo da Silva Guimarães (PROHIS/UFS) sobre a obra “O Massacre dos Libertos: Sobre raça e república no Brasil (1888–1889)”, de Matheus Gato
Resumo: “O Massacre dos Libertos: Sobre raça e república no Brasil (1888–1889)”, de Matheus Gato, analisa o impacto do Massacre de 17 de novembro na racialização pós-abolição no Maranhão. A obra destaca a complexidade das relações raciais e a manipulação da memória histórica. Críticas apontam para repetições excessivas, mas elogiam o uso diversificado de fontes para evidenciar o racismo e a opressão. É valorizado como recurso para estudiosos das dinâmicas raciais e históricas do Brasil.
Palavras-chave: Massacre de 17 de Novembro, Proclamação da República, Raça.
Cidadania para quem? – Resenha de Edvaldo Alves de Souza Neto (UFS) sobre o livro “De que lado você samba? raça, política e ciência na Bahia do pós-abolição”, de Gabriela dos Reis Sampaio e Wlamyra Ribeiro de Albuquerque
Resumo: “De que lado você samba? Raça, política e ciência na Bahia do Pós-abolição”, de Gabriela Reis Sampaio e Wlamyra Ribeiro de Albuquerque, analisa a exclusão racial na Bahia após 1888. Destaca o uso do racismo científico para negar cidadania a negros e mestiços. Criticada por falta de objetivos claros, a obra é reconhecida por expor as desigualdades raciais.
Palavras-chave: Racismo, Cientificismo, Política.
Livro seminal – Resenha de Itamar Freitas (UFS/Uneb) sobre o livro “História do negro brasileiro”, de Clovis Moura
Resumo: “História do Negro Brasileiro”, escrito por Clóvis Moura, investiga a influência do povo negro na construção do Brasil, enfatizando sua luta desde a época da escravidão até a busca por reconhecimento como cidadãos. Embora a obra tenha recebido críticas sobre contradições e generalizações, seu valor reside em destacar a importância histórica do povo negro na formação da nação brasileira.
Palavras-chave: História do Negro, Escravidão, Cidadania.
Exumando a rebelião dos autos – Resenha de Danilo dos Santos Rabelo (UNB) sobre o livro “Vidas Rebeldes, Belos Experimentos: Histórias íntimas de meninas negras desordeiras, mulheres encrenqueiras e queers radicais” de Saidyia Hartman
Resumo: “Vidas Rebeldes, Belos Experimentos” de Saidiya Hartman explora histórias íntimas de meninas negras e queers radicais, utilizando o método de fabulação crítica. O objetivo é resgatar memórias e personagens históricos marginalizados, embora a explicação do método seja breve, potencialmente confundindo novos leitores
Palavras-chave:. Meninas negras, Meninas Queers, Personagens Marginalizados.
Excepcionalidade? – Resenha de Maria Margarida Dias de Oliveira (UFRN) sobre o livro “Elke: Mulher maravilha”, de Chico Felitti
Resumo: “Elke: Mulher maravilha”, de Chico Felitti, narra acontecimentos da vida de Elke Grünupp, artista brasileira, nascida na Alemanha, destacada por atitudes anarquistas e críticas ao status quo. Leitura envolvente e exemplo de crítica de fontes e posicionamento autoral, o livro peca pela linearidade cronológica dominante na composição.
Palavras-chave: Maravilha, Mulher, Biografia.
Todos os sumários
Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.15, jan./fev. 2024.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.14, nov./dez. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.13, set./out. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.12, jul./ago. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.11, maio./jun. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.10, mar./abr. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.9, jan./fev. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.8, nov./dez. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.7, set./out. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n. esp., ago. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.6, jul./ago. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.5, maio/jun. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.4, mar./abr. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.3, jan./fev. 2022.
Crítica Historiográfica. Natal, v.1, n.2, nov./dez. 2021.
Crítica Historiográfica. Natal, v.1, n.1, set./out. 2021.
Pesquisa
Alertas
Receba a lista de livros e dossiês resenhados mensalmente. Informe seu nome e endereço eletrônico.
Privacidade
Ao se inscrever nesta lista de e-mails, você estará sujeito à nossa política de privacidade.
Arquivos
Todos os textos publicados em Crítica Historiográfica
Negritude no museu – Resenha de “Olhar Negro: patrimônio, museu e cultura afro-sergipana no campo do ensino de História”, de Marcelo Santos
Resenhado por Joceneide Cunha(Uneb) | ID: https://orcid.org/0000-0002-7728-676X. A Lei 10639/03 tornou obrigatório o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, ampliando os desafios para o professor que deve pensar meios para implementação desse dispositivo, associando-o a outras temáticas e incorporando outras metodologias. Alguns autores defendem que uma maneira, para isto , é repensar o currículo que precisa ser de(s)colonizado. O professor Marcelo Santos, no seu Olhar Negro: patrimônio, museu e cultura…
O professor de História como curador/mediador – Resenha do Livro “Objetos Digitais de Aprendizagem: uma nova abordagem para o ensino de história”, de Renato Fontes de Souza
Resenhado por Daniel Da Silva Costa (SEC-BA/UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0002-6706-5648. O livro Objetos Digitais de Aprendizagem: uma nova abordagem para o ensino de história foi escrito por Renato Fontes de Souza e publicado no ano de 2021, pela Editora Dialética. Como o próprio título sugere, o livro discute o uso de objetos digitais de aprendizagem, entendidos como recursos digitais que podem servir de ferramentas didáticas e apoiar a prática pedagógica…
Outras formas de expressão – Resenha de “Ensino de História: mídias digitais e o uso das imagens nos livros didáticos”, organizado por Patrícia Cavalcante, Raimundo Nonato Castro e Leonardo Castro Novo
Resenhado por Luís Felipe Gomes Valcácio (UFRN) | ID: https://orcid.org/0000-0002-9119-6736. O livro Ensino de História: mídias digitais e o uso das imagens nos livros didáticos, organizado por Patrícia Cavalcante, Raimundo Nonato de Castro e Leonardo Castro Novo, é uma coletânea de experiências de diferentes profissionais do ensino. O livro é organizado em dois capítulos que trazem os relatos e ideias dos autores sobre o ensino presencial e as imagens nos…
Um historiador e sua filosofia – Resenha de “Jörn Rüsen: teoria, historiografia e didática”, organizado por Margarida Maria Dias de Oliveira, Francisco das Chagas Fernandes Santiago Júnior e Caio Rodrigo de Carvalho Lima
Resenhado por Matheus Oliveira da Silva (UFRN) | ID: https://orcid.org/0000-0002-5928-6977. Jörn Rüsen: teoria, historiografia e didática, publicado em 2022 pela editora Cabana, reúne os textos do “I Seminário Jörn Rüsen. Um balanço da obra de Jörn Rüsen: teoria, historiografia e didática”, realizado em 2015, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os organizadores da obra são Francisco das Chagas Fernandes Santiago Júnior, Margarida Maria Dias de Oliveira e Caio…
A História como ciência – Resenha de “Introdução aos estudos históricos”, de Lílian Lisboa Miranda
Resenhado por Bruno da Silva Santana (EEXII-AL/ProfHistória/UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0001-8474-1292 e Kátia Maria S. Leite (Amadeus/SE/ProfHistória/UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0002-9400-4779. Os estudos sobre História da Historiografia costumam traçar uma cronologia acerca da institucionalização da História como ciência e como disciplina curricular na Europa. No livro Introdução aos estudos históricos, Lílian Lisboa Miranda segue essa estratégia, apresentando os principais conceitos e como eles foram desenvolvidos ao longo do tempo. Esse trabalho possibilita entender…
Contra a mentira ? – Resenha de “Do Fake ao Fato: des(atualizando) Bolsonaro”, organizado por Bruna Klem, Mateus Pereira e Valdei Araújo
Resenhado por Itamar Freitas (UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0002-0605-7214. Há três anos a editora Milfontes lançou o livro Do Fake ao Fato: (des)atualizando Bolsonaro, organizado por Bruna S. Klem, Mateus Henrique de Faria Pereira e Valdei Lopes de Araújo. Uma leitura sem uso do fígado e do coração, após a vitória do Bolsonaro em 2018, serve à avaliação sobre o quanto os docentes das ciências humanas e sociais, representados naquele grupo de 16…
Taxonomias na berlinda – resenha de “Negacionismo: A construção social do fascismo no tempo presente”, organizado por Karl Schurster, Michel Gherman e Óscar Ferreiro-Vázquez
Resenhado por Itamar Freitas (UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0002-0605-7214. Negacionismo: A construção social do fascismo no tempo presente, exemplifica a mais recente posição de profissionais das humanidades sobre esse fenômeno de massas e das redes, emergente na grande imprensa nos últimos dez anos. Trata-se de uma coletânea organizada por Michel Gherman, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Karl Schurster, das Universidades de Pernambuco (UPE) e de Vigo (Espanha) e Óscar…
Natureza historicizada – Resenha de “História Ambiental: configurações do humano e tessituras teórico-metodológicas”, de Ilsyane Kmitta, Suzana Arakaki e Tânia Zimmermann
Resenhado por Jane Semeão (URCA) |ID:https://orcid.org/0000-0001-6804-1640. A obra História Ambiental: configurações do humano e tessituras teórico-metodológicas (2020) é uma coletânea de 7 textos, organizada pelas historiadoras Ilsyane Kmitta, Suzana Arakaki e Tânia Zimmermann, vinculadas à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS-Amambai). O livro tem apresentação de Susana Cesco (UNIRIO) e reúne pesquisadores/as das regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste em torno da História Ambiental com destaque, especialmente, aos desafios teóricos-metodológicos…
Pindorama pré-cabralina – Resenha de Lenine Flamarion Oliveira da Silva – M’byá guaraní (SMEDC/PPGAFIN-Uneb) sobre “A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, de Kaká Werá Jecupé
Resumo: A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, escrito por Kaká Werá Jecupé e publicado em 2020 pela editora Peirópolis, busca explorar e valorizar os saberes ancestrais transmitidos pela oralidade dos povos originários do Brasil, que foram apagados ou esquecidos pela ação colonizadora. A obra é composta por reflexões sobre o que é ser um índio, sua relação com a terra e a natureza, a invenção do tempo e a trajetória histórica dos povos indígenas no Brasil. Também apresenta a importância dos líderes indígenas do Brasil contemporâneo, que lutam por direitos e preservação de suas culturas.
Palavras-chave: Povos Indígenas, História Indígena, Direitos Indígenas.
- « Anterior
- 1
- 2
- 3
- 4
Todos os sumários
Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.15, jan./fev. 2024.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.14, nov./dez. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.13, set./out. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.12, jul./ago. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.11, maio./jun. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.10, mar./abr. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.9, jan./fev. 2023.
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.8, nov./dez. 2022.
Search
Alertas
Ao se inscrever nesta lista de e-mails, você estará sujeito à nossa política de privacidade.